terça-feira, 12 de julho de 2011

Buenos Aires, segunda parte

Voltamos a Buenos Aires, agora para nossa segunda etapa do Mestrado em Educação! Chegamos domingo dia 10/07 e ficaremos até o dia 24/07.

Dessa vez tivemos que vim preparados com muita roupa de frio, mucho frio, sorte que desde que chegamos ainda não fez o "tal" rigoroso frio argentino, mas, um frio muito mais intenso que o do Brasil.

Começamos a "alimentar" nosso blog em Janeiro de 2011,quando foi criado, já são seis meses de trabalho a distância que foi possibilitado graças as TICs, no caso, a Internet. Postamos noticias ligadas principalmente a Educação, mais claro, algumas foram bastantes repercutidas em todo o mundo que também postamos.

Gostamos desse meu de comunicação, que vamos continuar a utiliza-lo.Por que nossos amigos é cada pessoa de uma parte do Brasil, no caso estado do Espiríto Santo e é uma forma mais fácil de conversamos.
E publicar noticias.

Agradecemos aos mais de 982 acessos que tivemos nesses seis meses e esperamos que as informações tenham sido úteis a todos e continuem acessando o blog.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Coréia do Sul vai substituir livros didáticos por tablets, até 2015.

A Coréia do Sul investirá, nos próximos quatro anos, 2 bilhões de doláres para substituir os livros dos alunos de suas escolas por tablets. O conteúdo das obras será transferido para um servidor já existente, que poderá ser acessado tanto por computadores quanto pelas novas pranchetas.

 
Ultrapassando os limites físicos da escola, o novo sistema poderá ser utilizado pelo aluno também em casa, servindo como subsídio para as lições ou para futuras aulas que ele não possa comparecer pessoalmente.


Segundo relatório do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) divulgado ano passado, o país é a segunda nação do mundo quando se trata de estudantes com melhor desempenho nas áreas de leitura, matemática e ciência, ficando atrás apenas da China. Grande parte desse sucesso educacional se deve à reforma ocorrida no país a partir dos anos 80, quando diversas medidas foram tomadas pelo governo para melhorar a questão no país.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Tecnologia a Nosso Favor


Já se aproxima o dia do retorno a Buenos Aires, em 10 de julho. Como o tempo passa rápido!
Agora a busca no Google é pelas médias térmicas! Que, particularmente, já estão me assustando! rs

Tempo para Buenos Aires, Capital Federal, Argentina

10°Csegterquaqui
SolSolSolParcialmente ensolarado
Sol
Vento: NO a 11 km/h
Umidade: 62%17°C6°C15°C7°C16°C8°C13°C4°C










Não esqueçam os agasalhos! rs


domingo, 19 de junho de 2011

" Não sou heroína", diz Amanda Gurgel

Na manhã da última quarta-feira (15), a sessão ordinária da Comissão de Educação foi aberta com o anúncio da presença de integrantes da Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas), órgão representativo de entidades sindicais brasileiras. Entre eles, estava à professora potiguar Amanda Gurgel, que alcançou o status de celebridade instantânea na internet por conta de um depoimento dado em audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte em 10 de maio.
Logo que seu nome foi anunciado, começaram os comentários de pessoas presentes à sessão. Eles eram uma mistura de surpresa e admiração. Falavam de como seu depoimento já tinha passado de 1 milhão de visualizações no You Tube. Em um mês, o mesmo vídeo, publicado por diferentes usuários do site, já foi visto mais de 2,2 milhões de vezes.
Acesse o link abaixo para assistir o depoimento da professora Amanda:
A repercussão também pegou a professora de surpresa. Neófita nas redes sociais, até o vídeo começar a correr a internet, a presença de Amanda era pequena na rede mundial de computadores. Não tinha perfil no Facebook e nem no Twitter. Mantinha uma conta no Orkut, visitada poucas vezes, só “para ver os recados”. Hoje, além de estar presente nas principais redes, ela tem até um blog onde divulga suas andanças pelo país.

Celebridade na internet após depoimento sobre professores, Amanda Gurgel não quer ser vista como mártir ou heroína.
Filiada ao PSTU, a sua presença em Brasília reflete uma mudança na atuação de classe da professora. Ela tem viajado pelo país participando de movimentos de professores. Esteve, por exemplo, em Florianópolis e no Rio de Janeiro, entre outras cidades. Deu entrevistas para veículos regionais e até para o programa Domingão do Faustão, da TV Globo.
Em entrevista concedida ao Congresso em Foco na quarta-feira, ela reconhece que tem aproveitado o sucesso para ampliar a visibilidade das reivindicações dos professores e, na visão dela, das greves na educação. “Até me orgulharia de ser um modelo a ser seguido. Não por aquela fala na audiência ou por esta repercussão, mas pela história mesmo de militância que as pessoas devem fazer”, afirmou.
Na sessão de quarta-feira, ela estava acompanhada por, entre outros, o presidente nacional do PSTU, Zé Maria. Por enquanto, Amanda diz que não teve tempo para pensar em se candidatar a um cargo eletivo. Ao Congresso em Foco, afirmou que seu lugar é na escola, mas também não nega que isso possa fazer parte do seu futuro.
Nas viagens que têm feito pelo país, a professora potiguar acredita que os problemas enfrentados pelos professores são similares. Ela critica a postura dos governos estaduais e federal, tanto pela falta de diálogo com a categoria quanto pela judicialização das greves. Além disso, tem defendido que o Plano Nacional de Educação (PNE) tenha a previsão de aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação de forma imediata.
Tanto durante a entrevista como pela sua passagem pela Câmara, Amanda foi abordada diversas vezes por funcionários da Casa e visitantes. Em todas as intervenções, eram palavras de elogios por conta do vídeo gravado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. “Acabou que as pessoas se identificaram com isso”, disse Amanda, que é professora desde 2002. 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Uso da Internet como fonte de pesquisa

Os primeiros usos da Internet antes de sua abertura comercial se deram em ambiente acadêmico. Sendo a função da Universidade a produção e divulgação de conhecimento, é de extrema utilidade um sistema de comunicação em rede que permita o armazenamento e troca de informações. Com a abertura comercial da Internet, em meados da década de 1990, multiplicaram-se as funções e usos da rede mundial de computadores, que adquiriu finalidades comerciais, de lazer, entretenimento, educação e manteve a finalidade de pesquisa. Entretanto, com tamanhas possibilidades e facilidade de acesso, ficou mais difícil discernir o tipo de informação obtida, de identificar as fontes de credibilidade científica.


Com o desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (TICs), pesquisadores passaram a utilizar a Internet como meio de veiculação de seus trabalhos científicos, seja em páginas pessoais, institucionais ou revistas científicas eletrônicas. A internet possibilitou a ampliação da circulação de periódicos e, portanto, a agilidade na divulgação das informações, o que, consequentemente, gerou uma acessibilidade maior à comunicação científica, fator essencial da atividade de pesquisa.

Se, por um lado, houve a otimização na circulação das informações, por outro o meio acadêmico deparou-se com novas problemáticas. A primeira delas refere-se a uma maior dificuldade em checar a credibilidade das fontes, uma vez que o sistema de comunicação em rede permite a fácil publicação, edição e veiculação de mensagens por usuários comuns em um mesmo veículo. Editar uma revista científica tornou-se mais acessível, pois os custos de manutenção de um periódico em ambiente eletrônico são bem reduzidos se comparados aos custos de impressão. A sistemática de edição, no entanto, deve ser tão rigorosa quanto o exige o meio científico. Para atestar a credibilidade dos periódicos, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes) criou o sistema Qualis, que avalia periodicamente as revistas científicas em circulação.

Artigo: O USO DA INTERNET COMO FONTE DE PESQUISA ENTRE UNIVERSITÁRIOS: UM
ESTUDO DE CASO

Autores: Amélia Cristina Ferraresi, Nelson Wellausen Dias, Moacir José dos Santos, Fabio Ricci, Pedro de Alcântara Bittencourt César, Monica Franchi Carniello

Para acessar a lista WEB qualis, clique aqui. Basta selecionar a área de conhecimento que a lista com os periodicos e a sua classificação serão geradas.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Britâncico de 13 anos inventa campainha que liga celular

Um garoto de 13 anos de Croydon, no sul de Londres, inventou uma campainha, que ao ser acionada, faz uma ligação direta para o telefone celular.

Laurence Rook já recebeu mais de 20 mil pedidos de compra e calcula que vai receber nos próximos meses cerca de 250 mil libras - quase R$ 650 mil.

A invenção tem duas utilidades. Para conhecidos, o morador pode explicar que não está em casa. No caso de ladrões, ele pode fingir que está evitando furtos e invasões.

Ele conta que teve a ideia quando uma companhia de entrega tentou deixar um pacote na sua casa, mas não tinha ninguém para receber.

"Na segunda ou terceira tentativa de entrega, em vez de deixar um bilhete dizendo 'por favor venha ao correio pegar o seu pacote', eu pensei 'por que eles não telefonam?'", disse Rook.

O modelo foi desenvolvido para uma competição na sua escola.

O garoto afirma que pretende reservar parte do dinheiro para pagar uma universidade no futuro, mas que quer gastar a outra parte apenas se divertindo.

Laurence patenteou a ideia e com a ajuda de Paula Ward, uma amiga da família, contratou uma empresa na China para produção em escala.

Eles agora negociam para a invenção chegar às lojas britânicas em setembro.

Veja o link abaixo sobre a invenção.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Twitter e Facebook na escola?

Em vez de estudar, seu filho/aluno passa muito tempo navegando nas mídias sociais, como o Facebook e o Twitter? Com um pouco de cautela, dá para transformar essas ferramentas, tidas como inimigas dos estudos, em uma forma divertida de entender melhor os conteúdos aprendidos em sala de aula.

Essa é a opinião do especialista em novas tecnologias Oge Marques, professor da Universidade Atlântica da Flórida. Ele esteve no Brasil para uma palestra sobre o tema em Curitiba (PR) na última sexta-feira (27).  

“Por meio do Twitter, por exemplo, dá para aprofundar a discussão sobre temas da sala de aula e compartilhar vídeos, textos, fotos e outros”, diz Marques. O mesmo pode ser feito pelo Facebook. Com a ajuda da internet, a garotada tem nas mãos um jeito fácil de, sem sair de casa, interagir com professores e colegas para tirar dúvidas e adquirir materiais relativos a trabalhos, lição de casa e avaliações.   

Cuidado com as armadilhas

Só é preciso ter cuidado com as armadilhas virtuais. Por exemplo, as fontes de informações poucos confiáveis, o cyberbullying – maus-tratos ao próximo via internet – e o acesso a conteúdos impróprios. “Para isso, a solução é permitir o uso das mídias sociais num ambiente controlado”, explica Marques.

Mas nem pense em autoritarismo e proibições. “Isso desestimula o uso benéfico das ferramentas”, aponta o especialista. O caminho é discutir o que são e para que servem sites como o Facebook e do Twitter, deixando claras que as consequências que podem trazer para a “vida real”.  Em outras palavras, refletir junto com a moçada em vez de intimidar.

“Este é um desafio também para os adultos”, diz Marques. Afinal, a idade não deixa a salvo os mais velhos de caírem numa fria usando a internet. “No caso da escola, é preciso que os educadores estejam preparados para trabalhar com as mídias sociais em aula.”

Adultos devem ser os mediadores


Na era da informação, a função do professor não é mais somente a de apresentar conteúdos prontos. Precisa, sim, ser um mediador – alguém que ensina a melhor maneira de se obter as informações. Isso vale para os pais também. Para isso, é importante estimular a participação ativa dos alunos no processo educacional. “É uma revolução que está tomando lugar aos poucos”, acredita Marques.
Também é essencial levar em conta que muitos jovens nasceram na era da internet, mas nem por isso a dominam completamente. “É comum, por exemplo, que muitos não conheçam bem as opções de privacidade que existem no Facebook”, diz Marques. Portanto, um treinamento técnico prévio pode ser necessário.